terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Diretamente do Gabinóica

Minha irmã gêma, de outro ventre... eu tb te amo e sei que posso contar com você...

Gabinóica

"Pombas

Não sei se todo mundo sabe, mas eu sou filha única, ...
Mas eu não vou falar sobre ser filha única, mas deixar de ser, de uma hora pra outra. O que pra algumas pessoas pode parecer frescura, pra mim foi uma coisa bem legal.
Eu nem lembro quando foi, mas acho que em 2006, eu conheci a Natasha.
E não foi assim tão subitamente, mas depois de algum tempo, de reclamações, neuras, alegrias e chiliques trocados, comecei a ter a Naty como a irmã que nasceu de outra mãe. Daí assim, eu não acho que eu vá conseguir explicar isso, não acho que tem como alguém, além de nós duas, entender isso, não acho nem que tenha explicação. Mas eu vendo ela triste e me entristeço também. Eu queria fazer com que muita coisa mudasse pra ela, queria ter dinheiro pra dar coisas que ela precisa, queria levá-la pra bem longe de tudo que a faz mal. Mas agora que eu ao menos moro na mesma cidade, eu acho que posso amenizar as coisas, tentando pelo menos oferecer meu ombrinho que não é lá aquelas coisas, mas deve servir.
Sabe, a Naty tem péssimos hábitos que eu odeio, como o de fumar, que ela jura de pés juntos que vai parar, e ela também implica com o jeito que eu como peixe, e algumas músicas que eu ouço. E nós já brigamos por alguns motivos que nem eu lembro, mas lembro que quis bater a cabeça dela no asfalto até estourar. Mas é aquilo, , irmão a gente ama até quando a gente odeia. Por mais que eu demonstre, por mais que eu deixe claro que eu aqui pra toda hora - e ela sabe que mesmo - eu sei que isso não é suficiente, e queria poder fazer mais.
Por enquanto eu só posso me dispor a ajudá-la nas decisões que ela vem tomando pra, aos poucos, por toda a vida em ordem."

1 Comentário:

Gabriela Moura disse...

tamos ai pra isso, benhê ;)

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